quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Dia 1

Hoje foi complicado. Dia complicado. Começou com um pesadelo macabro que envolvia baratas, pessoas sendo mortas (por mim eita...), rostos desconhecidos e uma sensação de vazio enooorme quando acordei. Eu, Helena como sou, acordei babando de sono. Mas hoje foi meu primeiro dia com a psicóloga. Então, tinha tudo pra ser um grande dia. E foi viu?

Não consigo ainda definir a sensação que senti quando sentei naquele sofá verde, com almofadas fofas, dentro daquela aconchegante sala com paredes bonitas, luz baixa e um cheirinho de erva doce pairando no ar.
Vou chamar minha psicóloga de Lú pra facilitar as coisas por aqui. A Lú é uma pessoa daquele tipo que dá vontade de morder. Daquele tipo de ser humano que te olha dentro dos olhos, despe sua alma e te faz falar tudo, colocar pra fora, exteriorizar seus demônios. Como um bom Constantine, ela sabe bem como lidar com eles.
Coloquei gente, tudo pra fora. E junto com as confissões, com as palavras, vieram lágrimas um tanto quanto curiosas. Fazia tempo que não me abria tão sinceramente pra alguém. Me senti bem ao me ouvir falar. Porque eu sei que isso tudo vai passar.

Lágrimas à parte, entra em cena minha mamãe, que vai sempre ter o nome de mamãe. Mamãe e eu saímos do estacionamento grande e feio aonde ficam os carros que tem convênio com a Lú. Coisa de uns dias atrás, mamãe deu a ideia (brilhante ideia, como um vagalume no meio de uma floresta escura) de voltar a pintar os quadros que ela sempre pintou. Só que dessa vez, euzinha aqui tô envolvida na história. Não sei se vai rolar legal isso, porque eu mal sei desenhar minha mão, mas a ideia é que ela me ensine a pintar. Gente...A D O R E I isso. Me imaginei com os cabelos presos pra trás, uma blusa velha, suja de tinta e uma tarde bonita. Imaginei as músicas que vou querer ouvir enquanto faço essa terapia, que eu chamo de tintaterapia. Imaginei-me expondo (que loucura isso haha) meus quadros pros amigos próximos verem. Servindo um vinho, tocando Jamiroquai e abrindo meu melhor sorriso.
Devaniei mesmo, não sou obrigada.

Fomos então, mamãe e eu à procura de pincéis novos pra nossa terapia de dupla. Com a compra deles, veio a vontade de fazer uma coisa que eu sempre amei fazer, que me relaxa e ainda serve de acessório! Sempre fiz pulseiras e colares com miçangas. Então fomos à uma loja de aviamentos, compramos mais algumas miçangas, linhas e quando eu fui pagar (com o din din da mamãe gente, desempregada falando aqui) a compra no caixa, me bateu uma sensação boa. Uma leveza que nossa. Quanto tempo não me sentia assim. Chegamos em casa. Gatoterapia intensiva. Amassei minhas gatinhas até não poder mais. Distribuí beijos, abraços e amor. Porque amor nunca é demais.

Depois disso. parti logo pro meu quarto. Fucei até achar minha velha caixinha de miçangas. Tava uma verdadeira zona de combate, pós combate. Miçanga pra tudo quanto é lado. Linhas velhas e usadas. Pingentes de brincos que são fofis (é, fofis) demais pra se jogar fora. Olhei pra aquilo. Aquilo olhou pra mim. Única expressão que saiu de dentro da minha boca: OBA! Sentei na sala. Coloquei tudo à minha volta. Respirei fundo e comecei a organizar as coisas. Minhas coisas. Mamãe tava indo tirar uma soneca. Antes de adentrar seus aposentos, rolou uma dica amiga: filha, faz isso de coração. Se dedica. Vai te fazer bem. Palavras boas de se ouvir. Mamãe, sinta-se orgulhosa. Minha caixinha tá mais organizada que jogo de pôker nas finais. Arrumei tudo. Mas bateu sono. Resolvi que começo minha coisinhaterapia amanhã, em algum momento do dia. Sem pressão. Quando eu olhar pra caixinha e olhar que eu receber de volta for sedutor demais, eu me jogo nisso.

Pós soneca. Mais gatoterapia. Leite quente. Blog e vontade de escrever. Vontade de me reinventar, de me perdoar, de me cultivar.

Pendência da preguiça: eca, preciso lavar essa minha cabeça. Credo. Mas nossa, que preguiça monstra. Imagine um elefante grande. Minha preguiça é um elefante. A "Pri". Ela vem, senta em cima de mim, abre um livro, tira do bolso um pequeno óculos de leitura e ali ela fica. De vez em quando, ela dá só uma olhadinha pra baixo, pra ver se eu tô respirando. Ela só sai correndo, quando eu encano de chamar a "Dinha". Abreviação fofis pra vontadinha de mandar a Pri embora.

Agora aqui estou. São 18:45 horas de uma tarde feinha, fria e outonal, embora não seja mais outono.

Ainda quero pintar hoje. Ainda quero me animar mais hoje. Ainda quero ser eu mesma hoje.

Por hora é isso. E isso é bom demais.

Beijo beijo

Helena.

Desafio do recomeço

Oi gente!

Então, preciso colocar todo mundo por dentro das novidades que tem acontecido na minha maluca e feliz vida..

Prometo ser rápida, porque ao final dessa postagem, vou lançar um desafio pra mim mesma! Rá!

Comecei a fazer psicoterapia. Antigamente eu pensava que só fazia terapia, quem fosse "louco de pedra", quem tivesse pensamentos psicóticos, gente não ama animais e por aí vai.
Mas nossa. Super mega tapa na minha cara. Todo mundo devia fazer terapia!

Voltei a procurar emprego. Inclusive, essa é minha (única) meta do momento. Digo única, e vou explicar porque. Sempre coloquei mil metas pra mim mesma. Fazia lista das coisas que eu queria pra mim, colocava prazos e me cobrava demais quando não conseguia cumprir isso. Então, bem assim do nada, resolvi que vou estabelecer uma meta por vez. Quando conseguir atingi-la, aí passo pra próxima. É claro que eu tenho uma lista geral do que quero/pretendo/vou fazer, mas coloco no meu mural, só a meta da vez. Acho que é uma forma de não entrar em desespero hahahaha...

Hum..que mais....

Comecei a ver a vida de uma outra forma. Tô fazendo uma faxina geral por aqui minha gente..e só vai sobrar o que me for bom, o que couber dentro de mim, o que me dá paz, o que me deixa feliz. Chega dessa palhaçada "autosabotadora" de fazer o que os outros querem pra que os outros sejam felizes e esquecer o que eu mesma quero pra mim. Quero leveza gente. Quero ser feliz. Quero me sentir bem, renovada e tô caminhando aos pouquinhos pra isso...

Meu desafio pra mim mesma (hahaha) é o seguinte.Vou fazer desse blog, uma espécie de diário de bordo. Todos os dias, nem que for 4 linhas, pretendo escrever aqui. Postar como foi meu dia, as conquistas que são diárias ou aquelas que levam um tempinho pra se conseguir, coisinhas que eu tenho feito, minhas recaídas, enfim. Claro que vou continuar postando como Helena, vou continuar colocando aqui tudo que vocês (oi, tem alguém aí?) estão acostumados a ler, mas preciso disso. Preciso que eu mesma veja meu progresso, assim quem sabe não haverá regresso...

Então...aí vai! Começando hoje, dia 26 de novembro de 2014. Sorte pra mim, humor pra vocês!

Beijo beijo

Helena.

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Madrugada

Meu quarto. Que antes já foi lar de tantas risadas, de tanto corre corre com maquiagem, sapato, amores e amigos. 
Minha casa. Que agora (mais do que nunca) se tornou meu refúgio. Me sinto segura. Seca. Inatingível. Pelo menos é o que eu repito sempre pra mim mesma.
Mesma. Não sou a mesma. Muita coisa mudou. Muita gente se mudou de mim. Meu humor oscila entre uma manhã de sono e uma noite de choro. 

Meu coração não sabe mais o que fazer por mim. Meu cérebro juntou as malas e se foi, levando consigo minha auto estima, meu zelo próprio e minha dignidade. 

Não sei como refazer, como me re-juntar, por onde começar.

Disseram que escrever ajuda. Disseram que ler ajuda. Disseram que comer ajuda. Mas ninguém disse como é feito o processo de ajuda. Como seriam minhas noites em que meus pensamentos mais doídos iriam me fazer visita, tomar um café e colocar os pés pra cima no sofá. Ninguém te explica como evitar o caminho mais fácil, o fim, o esquecimento.

Queria não ser tão trouxa. Queria ter dinheiro, coragem e me desapegar pra poder sumir. Sem dar notícia pra quem não faz questão de um sorriso meu. Pra quem não é mais meu. Pra quem nunca foi..

Matar um leão por dia...ah por favor. Eu tenho que matar meus demônios todos os dias, e ..não é nada fácil. Sorrir pra que não desconfiem. Lutar pra que não desistam. Chorar pra não pirar. Dentro de mim. Só tá cabendo eu agora. Se bem que eu queria que mais alguém tentasse invadir meu espaço.

Terapia, conversa, ajuda, banho de sol, ligações, gatoterapia, sonoterapia, eumesmaterapia, tô tentando de tudo.

Estagnada. É assim que eu me sinto agora. Parada no tempo. Como aquelas teias de aranha que ficam balançando no teto e que parece que nada as atinge. Nem o tempo, nem a chuva, nem o choro, nem o desespero, nem o recomeço. Inatingível como uma pedra. Insensível como o mar. Dura pela queda. Amarga pelo passado. Infeliz pelo presente. Incerta, confusa e fria com o futuro.

Olho no espelho. Vejo o retrato do que me tornei. As marcas que os sorrisos deixaram. As aspas que as lágrimas causaram. O vazio que o vazio deixa.

Madrugadas nunca foram um problema pra mim. Sempre chegava tão entorpecida pela realidade que me cercava, que nunca tive tempo de olhar pra mim mesma e ver se eu gostava do que meus olhos viam. Nunca quis ter tempo pra isso. Sempre fui o tempo dos outros. Passatempo. Dói. Lembrar de tudo. Ao contrário de mim, os outros, as coisas, não caíram no meu esquecimento. Mantenho, totalmente contra a minha vontade, tudo guardado dentro de mim. Cada rosto. Cada face. Cada chance. Cada noite.

Virei noite e sempre fui dia. Virei fria e sempre fui quente. Virei eu e sempre fui eles.

Madrugada...

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Últimas

Gente! Que correria mais gostosa!!!

Preciso atualizar issaqui, mas por motivos de: coisas demais pra se fazer num dia só, esse post vai ser curtinho!!

Nas minhas andanças pela cidade que nunca dorme brasileira, conheci uns gringos, visitei ligares lindos, tirei foto com um famoso (e gato) chef (fotos mais tarde!!), vi a lua linda como nunca antes, bateu saudade da família que ficou pros lados de lá, me emocionei quando vi um casal de japoneses dando bitoquinhas na rua, enfim...

Tô correndo, vivendo e amando! (a mim mesma, claro...)

No meio desse corre corre, um versinho feito por mim mesma, durante o café da manhã de hoje...

'Sem retroceder
Sem ceder
Apenas ser.'

Mais tarde eu volto com fotos, mais coisa nova e mais e mais felicidade paulistana pra distribuir!!

Beijo, beijo

Helena

=)

sábado, 11 de outubro de 2014

Sobre o tal do ebola

Então gente...coisa séria agora. Tem se falado demais nos últimos tempos, sobre o vírus ebola. Não é que eu goste de falar sobre isso, mas tenho observado pessoas próximas a mim, que não parecem dar a mínima importância sobre o assunto.

Como gosto de tudo bem esclarecido, reuni aqui alguns dados importantes, relevantes e (poxa) preocupantes sobre o ebola. Vamos a eles:
*Deixando claro minha gente, que infelizmente os dados não são absolutamente precisos. Li uma vez, (preciso encontrar essa reportagem) uma médica comentando que enquanto se atualizam os dados, mais e mais gente morre. =(

Vamos lá então.


A doença que anteriormente era conhecida como febre hemorrágica Ebola, é uma doença considerada grave, muitas vezes fatal. A taxa de letalidade pode chegar a impressionantes 90%. Afeta humanos e primatas como macacos, gorilas e chimpanzés.
O vírus foi identificado pela primeira vez em 1976, na República Democrática do Congo, que fica às margens do Rio Ebola. Daí o nome.

As formas de transmissão do vírus ainda são desconhecidas. Sabe-se a princípio, que a forma de contágio entre humanos pode ocorrer através de contato direto com sangue infectado ou ainda, fluídos corporais de uma pessoa contaminada como suor, saliva, etc.

Os sinais e sintomas dessa doença devastadora, a princípio são semelhantes aos da gripe comum, e aparecem de forma súbita, sem aviso prévio.São eles: fadiga, febre, dores de cabeça e dores nas articulações musculares e abdominais.
O tempo médio desde o momento em que se contrai a doença e as primeiras manifestações dos sinais; entre 8 e 10 dias. Mas existem registros de casos em que os sintomas se manifestaram em até 21 dias.

Epidemias em larga escala são sempre muito preocupantes e complicadas. No caso do Ebola, que foi identificado em uma região remota e muito pobre, um isolamento da região é duplamente complicado. Não existem hospitais ou médicos preparados para uma epidemia como essa. Além disso, as autoridades locais, tem desencorajado uma tradição milenar de tribos e famílias das regiões onde o vírus começou a se espalhar. Lá pros lados da África, as famílias não enterram seus mortos como nós aqui no Brasil, por exemplo. Os rituais fúnebres envolvem "velar" o corpo em um local aberto, e quase sempre com muitas pessoas em volta. O que deixa a porta aberta pro vírus "deitar e rolar".

Não existe vacina disponível pra essa triste doença. O mais próximo que a humanidade tem hoje (pelo menos até onde se sabe, porque todos sabemos que os governos mundiais escondem muita coisa da população), é que existem vacinas derivadas do ADENOVÍRUS. Mas ainda estão em fase de teste clínico. Ou seja, se isso realmente chega aqui pros nossos lados...ferrou. Nem sei se "fujam para as montanhas" adianta nesse caso. Em primatas, elas têm se mostrado eficazes. Mas daí a passar pra distribuição gratuita pra locais e cidades onde existam surtos...complicado. Rola muita grana, briga de poderes, interesses...sabemos que não vai ser fácil.

Recentemente, houve um caso quase que confirmado no Brasil. Se não me falha a memória, pros lados do Paraná. Acredito que muita gente tenha entrado em desespero. Sabemos bem como são as estruturas dos hospitais públicos do país. Seria um corre-corre absurdo. E na minha opinião, o que nos deixa mais vulneráveis é a falta de fiscalização "bruta" de quem entra no nosso país, seja por terra, ar ou mar. Não temos um controle "decente" sobre o que pessoas de fora do país vem fazer por aqui, de onde eles vieram, por onde passaram...só depois que a coisa "fede" é que acontece alguma coisa...

Por hora...acho que é realmente erguer as mãos pro céu e agradecer que o resultado do exame de contágio daquele rapaz que enfatizaram tanto em mídias sociais e televisivas, ter dado negativo. E rezar bastante pra que as autoridades do nosso país, cuidem melhor da fiscalização de quem entra e sai do nosso querido Brasil...




Informação é tudo! Deixe seu comentário! Até breve...

Fontes de pesquisa: Wikipedia, MSF-Médicos sem Fronteiras.


O começo

Bom...o começo é sempre um pouco complicado. Seja o começo de um blog, de um livro, de uma vida, de um filme...mas pra esclarecer tudo que é preciso, vamos lá...

Meu nome não precisa ser mencionado. Com o tempo, acho que vai ficar entendido o porquê. Vamos me chamar de Helena, que é um nome que eu gosto bastante. 24 anos no lombo, solteira (isso rende algumas postagens rs), de São Paulo e (depois de anos), morando na cidade da garoa de novo.


Hum...acho que pra começar isso já serve. Já "tá valendo"...

Será? Tá.

Resolvi escrever esse blog, como forma de tentar colocar em palavras o que eu sinto, o que eu vejo, o que eu não sinto e nem vejo, o que me agrada (e desagrada), o que não me desce pela garganta, o que desce fácil pelos olhos...


Resumão do ponto final.


Com 24 anos nas costas, nunca conquistei nada. Não tenho carro, nunca terminei de tirar a habilitação (minha preguiça e falta de vontade mandam beijos), namorados sempre foram um problema e ao mesmo tempo sempre me ajudaram de alguma forma, minha família tá meio que espalhada pelo Brasil, (considerem que nesse momento, moro em SP com minha tia que é irmã da minha mãe e o namorado, marido, sei lá, dela). Meus pais ficaram na cidade que eu morava, cresci e fui criada. Meu irmão (que saudade!!), mora no interior de Sampa, com meu pai biológico. Estuda, trabalha, corre atrás mesmo. Coisa que eu sempre corri de fazer: correr atrás das minhas coisas...Essa falta de ir atrás, talvez tenha sido um dos motivos que me fizeram levantar a bunda da cadeira, sair da famosa zona de conforto e vir atrás.


Maas...como tanta coisa na vida, não é tão simples assim.

Lá na cidade que eu morava, deixei muita coisa pra trás. Amigos de anos, que ainda carrego no peito comigo. Daqueles que vc tem foto 3x4 no mural do quarto. Deixei outros tantos, que eu chamava de amigo, apresentei assim pra mim mesma, pros meus pais, pra outros amigos...deixei gente que eu pensei que pudesse confiar, mas me mostraram o contrário...gente que não vê a hora de me ver no chão de novo...gente que não quer me ver nem pintada de ouro...
Deixei um rapaz...quase 30 anos...a gente tava bem, era tudo lindo. Mas puf. Acabou da mesma forma que começou: tenso, intenso e cheio de dúvidas...

Sobre isso, acho que quero falar uma outra hora. Ainda dói um pouco...


Bom. Moro em São Paulo agora. Quero fazer uma faculdade, mas me encontro numa dúvida tosca. Jornalismo, Veterinária ou outra coisa qualquer? Não consigo me decidir sobre o que quero fazer pro resto da vida. Mal consigo decidir sobre a roupa pra ir na padaria...

Enem chegando. Tô preparada? Mais do que um macaco indo pra Indonésia. Não estudei nada, matemática acaba com a minha vida, esse lance de encontrar o x...acho que ele mesmo tem que se encontrar sabe, e mostrar seu valor. --' 
Mas não posso deixar de dizer que isso é uma constante. Minha indecisão e impulsividade pra resolver coisas. Fora aquela amiga, a ansiedade. Gente, pensa numa pessoa ansiosa. Pensou? Eu!

Mais um motivo pra eu resolver voltar a escrever. Quem sabe ajuda, sei lá. Eu meio que tô pedindo "socorro" pra mim mesma. Vamos ver no que vai dar...


Esse blog...não é exatamente sobre a minha vida. É também sobre isso. É sobre coisas ruins que acontecem à pessoas boas, e o contrário disso, é sobre a falta de água, sobre o ebola, sobre o cachorro chato do vizinho, sobre empregadores malucos, sobre domingos à tarde (=/), sobre maços de cigarro que acabam mais rápido que banana na feira, sobre uma mulher (que engraçado, nunca me chamei assim haha) que tá tentando encontrar seu caminho.


Fiquem à vontade pra ler, criticar, sugerir, apontar, ajudar. Sou toda ouvidos, linhas e sorrisos.


Boas vindas, inclusive pra mim.


=)