terça-feira, 14 de outubro de 2014

Últimas

Gente! Que correria mais gostosa!!!

Preciso atualizar issaqui, mas por motivos de: coisas demais pra se fazer num dia só, esse post vai ser curtinho!!

Nas minhas andanças pela cidade que nunca dorme brasileira, conheci uns gringos, visitei ligares lindos, tirei foto com um famoso (e gato) chef (fotos mais tarde!!), vi a lua linda como nunca antes, bateu saudade da família que ficou pros lados de lá, me emocionei quando vi um casal de japoneses dando bitoquinhas na rua, enfim...

Tô correndo, vivendo e amando! (a mim mesma, claro...)

No meio desse corre corre, um versinho feito por mim mesma, durante o café da manhã de hoje...

'Sem retroceder
Sem ceder
Apenas ser.'

Mais tarde eu volto com fotos, mais coisa nova e mais e mais felicidade paulistana pra distribuir!!

Beijo, beijo

Helena

=)

sábado, 11 de outubro de 2014

Sobre o tal do ebola

Então gente...coisa séria agora. Tem se falado demais nos últimos tempos, sobre o vírus ebola. Não é que eu goste de falar sobre isso, mas tenho observado pessoas próximas a mim, que não parecem dar a mínima importância sobre o assunto.

Como gosto de tudo bem esclarecido, reuni aqui alguns dados importantes, relevantes e (poxa) preocupantes sobre o ebola. Vamos a eles:
*Deixando claro minha gente, que infelizmente os dados não são absolutamente precisos. Li uma vez, (preciso encontrar essa reportagem) uma médica comentando que enquanto se atualizam os dados, mais e mais gente morre. =(

Vamos lá então.


A doença que anteriormente era conhecida como febre hemorrágica Ebola, é uma doença considerada grave, muitas vezes fatal. A taxa de letalidade pode chegar a impressionantes 90%. Afeta humanos e primatas como macacos, gorilas e chimpanzés.
O vírus foi identificado pela primeira vez em 1976, na República Democrática do Congo, que fica às margens do Rio Ebola. Daí o nome.

As formas de transmissão do vírus ainda são desconhecidas. Sabe-se a princípio, que a forma de contágio entre humanos pode ocorrer através de contato direto com sangue infectado ou ainda, fluídos corporais de uma pessoa contaminada como suor, saliva, etc.

Os sinais e sintomas dessa doença devastadora, a princípio são semelhantes aos da gripe comum, e aparecem de forma súbita, sem aviso prévio.São eles: fadiga, febre, dores de cabeça e dores nas articulações musculares e abdominais.
O tempo médio desde o momento em que se contrai a doença e as primeiras manifestações dos sinais; entre 8 e 10 dias. Mas existem registros de casos em que os sintomas se manifestaram em até 21 dias.

Epidemias em larga escala são sempre muito preocupantes e complicadas. No caso do Ebola, que foi identificado em uma região remota e muito pobre, um isolamento da região é duplamente complicado. Não existem hospitais ou médicos preparados para uma epidemia como essa. Além disso, as autoridades locais, tem desencorajado uma tradição milenar de tribos e famílias das regiões onde o vírus começou a se espalhar. Lá pros lados da África, as famílias não enterram seus mortos como nós aqui no Brasil, por exemplo. Os rituais fúnebres envolvem "velar" o corpo em um local aberto, e quase sempre com muitas pessoas em volta. O que deixa a porta aberta pro vírus "deitar e rolar".

Não existe vacina disponível pra essa triste doença. O mais próximo que a humanidade tem hoje (pelo menos até onde se sabe, porque todos sabemos que os governos mundiais escondem muita coisa da população), é que existem vacinas derivadas do ADENOVÍRUS. Mas ainda estão em fase de teste clínico. Ou seja, se isso realmente chega aqui pros nossos lados...ferrou. Nem sei se "fujam para as montanhas" adianta nesse caso. Em primatas, elas têm se mostrado eficazes. Mas daí a passar pra distribuição gratuita pra locais e cidades onde existam surtos...complicado. Rola muita grana, briga de poderes, interesses...sabemos que não vai ser fácil.

Recentemente, houve um caso quase que confirmado no Brasil. Se não me falha a memória, pros lados do Paraná. Acredito que muita gente tenha entrado em desespero. Sabemos bem como são as estruturas dos hospitais públicos do país. Seria um corre-corre absurdo. E na minha opinião, o que nos deixa mais vulneráveis é a falta de fiscalização "bruta" de quem entra no nosso país, seja por terra, ar ou mar. Não temos um controle "decente" sobre o que pessoas de fora do país vem fazer por aqui, de onde eles vieram, por onde passaram...só depois que a coisa "fede" é que acontece alguma coisa...

Por hora...acho que é realmente erguer as mãos pro céu e agradecer que o resultado do exame de contágio daquele rapaz que enfatizaram tanto em mídias sociais e televisivas, ter dado negativo. E rezar bastante pra que as autoridades do nosso país, cuidem melhor da fiscalização de quem entra e sai do nosso querido Brasil...




Informação é tudo! Deixe seu comentário! Até breve...

Fontes de pesquisa: Wikipedia, MSF-Médicos sem Fronteiras.


O começo

Bom...o começo é sempre um pouco complicado. Seja o começo de um blog, de um livro, de uma vida, de um filme...mas pra esclarecer tudo que é preciso, vamos lá...

Meu nome não precisa ser mencionado. Com o tempo, acho que vai ficar entendido o porquê. Vamos me chamar de Helena, que é um nome que eu gosto bastante. 24 anos no lombo, solteira (isso rende algumas postagens rs), de São Paulo e (depois de anos), morando na cidade da garoa de novo.


Hum...acho que pra começar isso já serve. Já "tá valendo"...

Será? Tá.

Resolvi escrever esse blog, como forma de tentar colocar em palavras o que eu sinto, o que eu vejo, o que eu não sinto e nem vejo, o que me agrada (e desagrada), o que não me desce pela garganta, o que desce fácil pelos olhos...


Resumão do ponto final.


Com 24 anos nas costas, nunca conquistei nada. Não tenho carro, nunca terminei de tirar a habilitação (minha preguiça e falta de vontade mandam beijos), namorados sempre foram um problema e ao mesmo tempo sempre me ajudaram de alguma forma, minha família tá meio que espalhada pelo Brasil, (considerem que nesse momento, moro em SP com minha tia que é irmã da minha mãe e o namorado, marido, sei lá, dela). Meus pais ficaram na cidade que eu morava, cresci e fui criada. Meu irmão (que saudade!!), mora no interior de Sampa, com meu pai biológico. Estuda, trabalha, corre atrás mesmo. Coisa que eu sempre corri de fazer: correr atrás das minhas coisas...Essa falta de ir atrás, talvez tenha sido um dos motivos que me fizeram levantar a bunda da cadeira, sair da famosa zona de conforto e vir atrás.


Maas...como tanta coisa na vida, não é tão simples assim.

Lá na cidade que eu morava, deixei muita coisa pra trás. Amigos de anos, que ainda carrego no peito comigo. Daqueles que vc tem foto 3x4 no mural do quarto. Deixei outros tantos, que eu chamava de amigo, apresentei assim pra mim mesma, pros meus pais, pra outros amigos...deixei gente que eu pensei que pudesse confiar, mas me mostraram o contrário...gente que não vê a hora de me ver no chão de novo...gente que não quer me ver nem pintada de ouro...
Deixei um rapaz...quase 30 anos...a gente tava bem, era tudo lindo. Mas puf. Acabou da mesma forma que começou: tenso, intenso e cheio de dúvidas...

Sobre isso, acho que quero falar uma outra hora. Ainda dói um pouco...


Bom. Moro em São Paulo agora. Quero fazer uma faculdade, mas me encontro numa dúvida tosca. Jornalismo, Veterinária ou outra coisa qualquer? Não consigo me decidir sobre o que quero fazer pro resto da vida. Mal consigo decidir sobre a roupa pra ir na padaria...

Enem chegando. Tô preparada? Mais do que um macaco indo pra Indonésia. Não estudei nada, matemática acaba com a minha vida, esse lance de encontrar o x...acho que ele mesmo tem que se encontrar sabe, e mostrar seu valor. --' 
Mas não posso deixar de dizer que isso é uma constante. Minha indecisão e impulsividade pra resolver coisas. Fora aquela amiga, a ansiedade. Gente, pensa numa pessoa ansiosa. Pensou? Eu!

Mais um motivo pra eu resolver voltar a escrever. Quem sabe ajuda, sei lá. Eu meio que tô pedindo "socorro" pra mim mesma. Vamos ver no que vai dar...


Esse blog...não é exatamente sobre a minha vida. É também sobre isso. É sobre coisas ruins que acontecem à pessoas boas, e o contrário disso, é sobre a falta de água, sobre o ebola, sobre o cachorro chato do vizinho, sobre empregadores malucos, sobre domingos à tarde (=/), sobre maços de cigarro que acabam mais rápido que banana na feira, sobre uma mulher (que engraçado, nunca me chamei assim haha) que tá tentando encontrar seu caminho.


Fiquem à vontade pra ler, criticar, sugerir, apontar, ajudar. Sou toda ouvidos, linhas e sorrisos.


Boas vindas, inclusive pra mim.


=)